Viver é uma arte: transformando a dor em palavras é o livro de estreia da atriz Beth Goulart. A obra é repleta de afetos, de histórias de mãe e filha unidas pela arte, mas, acima de tudo, pelo amor e pela maternidade.

Nestas páginas, está lá a narradora Beth e os comentários amorosos de Nicette, depois, a experiência da filha sem a mãe, a dor da perda, o se descobrir sozinha e por conta própria.

O rio do sangue dos meninos pretos é uma história aterrorizante. Por meio do mistério de um rio com água de uma cor atípica que não para de crescer, o livro traz para o centro da narrativa uma problemática brasileira: o genocídio das pessoas pretas.

A obra tece uma crítica antissionista a produção de armas em larga escala, que encontra nos corpos melaninados seus alvos preferenciais, fortalecendo um sistema de extermínio vigente na sociedade brasileira.

Entre o azul e o amarelo
Guto Rocha

A obra Entre o azul e o amarelo nos remete ao que há de mais belo no campo da poesia moderna.

Trata-se de uma coletânea de poemas nascidos da necessidade de aprisionar no papel sentimentos ora desconhecidos do escritor, ora de domínio do poeta, para posterior liberdade, tão logo se abra as páginas da obra.

Secante

Jamyle Dionísio

Em Secante experiências, tempos e vozes se entrecruzam dos anos 1980 aos dias atuais. 

Acompanhamos a formação de uma família que foge aos padrões tradicionais e, por isso, se depara com a necessidade de encontrar novas definições que a abarquem e de buscar o espaço de que precisa para existir.

Ao Vincent
Reyther Vilard

Contendo poemas variados em estilo, temas e datas, Ao Vincent é uma obra poética cuja bússola-guia são os sentimentos cotidianos, o fazer poético, os desvarios do amor e as memórias afetivas, digerindo tudo que há na ordem do dia e transmutando-os em poesia.

Corpos, fendas e fronteiras

Ana Carolina Francisco

Escritos depois de sessões de terapia, ligações com amigas, no guardanapo de um café da esquina, e no meio fio com uma lata de cerveja vazia – cercado pela paisagem carioca ou inglesa –, os poemas são registros sinceros de conflitos cotidianos no campo afetivo, sexual, político e cultural.

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